sexta-feira, 27 de outubro de 2006

27/10/2006

"Os sonhos se assemelham com a primavera. A espera das flores, o acreditar dos que plantam ideais dentro do peito. Vem um, arranca uma flor. Outra e mais outra. Até esgotar quase todo sonho. Mas a primavera volta e tudo reverdece outra vez. Mais sonhos e mais flores. Recomeça outra vez o acreditar.A utopia rega outra vez com as esperanças o sonho que está enraizado no peito. E a luta continua, porque podem roubar " todas as flores, mas nunca a primavera"

(Autor desconhecido)

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